18/12/09
16/12/09
Rescaldo do 2º Assalto ao Caramulo
Após algumas tentativas de contacto falhadas com o Faísca e ao adiantado das horas, decidimos comer qualquer coisa e seguir caminho. Fazia já bastante frio e o nevoeiro era também já muito.
Depois de chegarmos ao estradão das Eólicas e reunir as tropas, seguimos para a última parte que dava acesso a Malhapão e onde estava previsto as tropas reunirem-se todas!!
À chegada a Malhapão o ambiente estava bastante calmo, apenas algum pessoal de Aveiro estava já por ali a atacar à mesa o famoso trinchado!!! Decidimos não esperar e atacar também, a chegada das outras tropas previa uma grande confusão.
Depois das tropas alimentadas e com a confusão entretanto gerada com a chegada dos outros grupos, decidimos sair e atacar o indefeso Caramulinho… as tropas estavam moralizadas e achavam que era desta que a tomada era possível!
Depois de alguns enganos chegámos finalmente, por ali circulavam já alguns grupos, uns mais organizados que outros mas todos com um mesmo objectivo.
Foi um grande dia de btt, com algumas baixas “mecânicas” mas de grande espírito de companheirismo e entreajuda. Fica o registo de 60 e poucos kms, com 1500 mtrs de acumulado que vão perpetuar este assalto…
29/11/09
Assalto ao Caramulo – a incursão em terras inimigas!
A incursão em terras inimigas começou cedo, subi por Belazaima em direcção à capela e daí segui o estradão das eólicas. Ao longe já se avistava o Caramulinho e as enormes nuvens negras que sobre ele pairavam.
O tempo mudou repentinamente ao passar “olho de boi”, o vento, o granizo e o nevoeiro dificultavam muito continuar a pedalar. Já perto de Malhapão as tropas inimigas rechaçaram, enviaram uma manada de vacas e ovelhas que, saindo do meio do nevoeiro, quase me punham fora de combate. Prossegui, o nevoeiro era muito denso e o granizo caía em força.
Cheguei a Malhapão e entrei na tasca do sr. Cardoso. Ele não estava, bebi qualquer coisa e estive a falar um pouco com a “patroa” do ti Cardoso, que me disse já estar preparada para a invasão das tropas na próxima terça. Disse-me também que hoje já tinha nevado na zona do Caramulinho!!
Pois é meus amigos, parece que o inimigo também está preparado para a batalha final e vai utilizar todas as armas!! Preparem-se…
27/11/09
Assalto ao Caramulo…a 2ª vaga – 1 de Dezembro de 2009
Fica aqui o convite a quem se quiser aliar às tropas de Águeda, o ponto de encontro será em Belazaima, no café do Pompílio. A partida de Belazaima será às 8.30h, em ponto, em direcção à Capela e depois seguindo para Malhapão de Cima, onde está previsto comer qualquer coisa rápida para o ataque final ao Caramulo!
05/11/09
Os intocáveis
O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa.
Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.
O país tem de saber de tudo porque por cada sucateiro que dá um Mercedes topo de gama a um agente do Estado há 50 famílias desempregadas. É dinheiro público que paga concursos viciados, subornos e sinecuras. Com a lentidão da Justiça e a panóplia de artifícios dilatórios à disposição dos advogados, os silêncios dão aos criminosos tempo. Tempo para que os delitos caiam no esquecimento e a prática de crimes na habituação. Foi para isso que o primeiro-ministro contribuiu quando, questionado sobre a Face Oculta, respondeu: "O Senhor jornalista devia saber que eu não comento processos judiciais em curso (…)". O "Senhor jornalista" provavelmente já sabia, mas se calhar julgava que Sócrates tinha mudado neste mandato. Armando Vara é seu camarada de partido, seu amigo, foi seu colega de governo e seu companheiro de carteira nessa escola de saber que era a Universidade Independente. Licenciaram-se os dois nas ciências lá disponíveis quase na mesma altura. Mas sobretudo, Vara geria (de facto ainda gere) milhões em dinheiros públicos. Por esses, Sócrates tem de responder. Tal como tem de responder pelos valores do património nacional que lhe foram e ainda estão confiados e que à força de milhões de libras esterlinas podem ter sido lesados no Freeport.
Face ao que (felizmente) já se sabe sobre as redes de corrupção em Portugal, um chefe de Governo não se pode refugiar no "no comment" a que a Justiça supostamente o obriga, porque a Justiça não o obriga a nada disso. Pelo contrário. Exige-lhe que fale. Que diga que estas práticas não podem ser toleradas e que dê conta do que está a fazer para lhes pôr um fim. Declarações idênticas de não-comentário têm sido produzidas pelo presidente Cavaco Silva sobre o Freeport, sobre Lopes da Mota, sobre o BPN, sobre a SLN, sobre Dias Loureiro, sobre Oliveira Costa e tudo o mais que tem lançado dúvidas sobre a lisura da nossa vida pública. Estes silêncios que variam entre o ameaçador, o irónico e o cínico, estão a dar ao país uma mensagem clara: os agentes do Estado protegem-se uns aos outros com silêncios cúmplices sempre que um deles é apanhado com as calças na mão (ou sem elas) violando crianças da Casa Pia, roubando carris para vender na sucata, viabilizando centros comerciais em cima de reservas naturais, comprando habilitações para preencher os vazios humanísticos que a aculturação deixou em aberto ou aceitando acções não cotadas de uma qualquer obscuridade empresarial que rendem 147,5% ao ano. Lida cá fora a mensagem traduz-se na simplicidade brutal do mais interiorizado conceito em Portugal: nos grandes ninguém toca.
JN de 02/11/09
03/11/09
Eu também quero ser vacinado!
Acho que andamos todos a precisar de uma vacina geral, contra a Gripe A, Freeports, BPN,s, Isaltinos, Penedos, etc, etc…
Um ganda clássico
Brothers in Arms - Dire Straits
Those mist covered mountains
Are a home now for me
But my home is the lowlands
And always will be
Some day you'll return to
Your valleys and your farms
And you'll no longer burn
To be brothers in arms
Through these fields of destruction
Baptism of fireI've whittnessed your suffering
As the battles raged higher
And though they did hurt me so bad
In the fear and alarm
You did not desert me
My brothers in arms
There's so many different worlds
So many different suns
And we have just one world
But we live in different ones
Now the sun's gone to hell
And the moon's riding high
Let me bid you farewell
Every man has to die
But it's written in the starlight
And every line on your palm
We're fools to make war
On our brothers in arms
29/09/09
23/09/09
Bate no Pedal / BiciSports / ALVES BANDEIRA
Esta semana foram também já disponibilizados o descritivo do percurso e os respectivos gráficos de altimetria do primeiro e do segundo dias.
Este fim de semana vamos ao Buçaco testar as “pernas” no Challenge-Series “Escarpas de Sangue e Suor”...
Fica aqui um vídeo de apresentação do GEO-RAID – Aldeias do Xisto.
22/09/09
Trocar carro por bicicleta dá para poupar 1700 euros/ano
Em Dia Europeu sem Carros, data instituída pela Comissão Europeia para diminuir o tráfego automóvel nas cidades, ciclistas que pedalam diariamente pelos percursos antes feitos de carro descobrem benefícios ambientais e também financeiros. Um ex-utilizador intensivo do carro fez as contas de quanto poupa desde que pedala: 500 euros em ginásio, 1000 em combustível e 200 em manutenção mecânica. Conjugando a bicicleta com os meios de transporte, no fim do ano, Nuno Xavier diz ter a mais na conta 1700 euros. "A última vez que coloquei combustível no carro foi em Outubro de 2008", disse no debate "Mobilidade Sustentável e a Bicicleta em Lisboa", organizado pela Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta (FPCUB) .
Também Paulo Guerra garante poupar. Durante o projecto "100 dias de Bicicleta em Lisboa", trabalho de campo para uma tese que este engenheiro civil desenvolveu, verificou gastar menos 150 euros por mês (1800 por ano) "enquanto destruía o mito das sete colinas". A capital afinal é feita de muitos planaltos, descobriu. Acabou por pedalar 200 dias num ano, sem incidentes, e continua a fazê-lo.
No entanto, a falta de segurança para velocípedes nas estradas é o maior risco. A revisão do Código da Estrada (CE) operada pelo Decreto-Lei n.º 44/2005, a 23 de Fevereiro, não contemplou as alterações há muito pedidas pelos ciclistas para que a bicicleta seja vista como um meio de transporte. Por exemplo, o artigo 90º obriga a transitar o mais próximo possível das bermas ou passeio e proíbe o ciclista de seguir a par, a menos que se circule no pista especial. O que para o presidente da FPCUB, José Manuel Caetano, "constitui um entrave por se revelar inseguro". No entanto, a FPCUB estima que em 2008, em Lisboa, o número de ciclistas a optar pela bicicleta aumentou 40%, o dobro em relação a 2006.
Apesar das dificuldades, a bicicleta é tida como um meio de transporte alternativo, não só para experimentar nas ruas cortadas ao trânsito no dia de hoje, mas como meio para deslocações diárias. De casa para o emprego e do emprego para o supermercado, são trajectos feitos a pedalar. " in DN
17/09/09
GEO-RAID series 2009 - #3 Aldeias do Xisto, Lousã – 17/18 Outubro
O GEO-RAID é um conceito inovador de provas de resistência em btt, que decorrem em dois dias, sendo o resultado apurado pela soma das duas etapas. À semelhança das provas como o Translap, Cape Épic e Transportugal, os participantes correrão em equipa de dois elementos e com marcação dos percursos por GPS, e caracterizam-se por terem um elevado grau de dificuldade em termos físicos, não só pela quilometragem, mas também pela altimetria dos percursos.
Serão, pois, dois dias de muita adrenalina e espírito de equipa, sempre com partida e chegada ao centro da vila da Lousã. No primeiro dia as equipas partirão à descoberta do maciço sul da Serra da Lousã, percorrendo cerca de 100 kms, por caminhos e trilhos das mais emblemáticas Aldeias de Xisto, terminando com mais de 4000 metros de desnível acumulado. A 2ª etapa será mais curta, os desníveis serão igualmente acentuados e as maiores dificuldades estão presentes nos primeiros kms da etapa, no entanto, o conta-kms deverá marcar perto de 70 kms e mais de 2000 metros de acumulado.
Serão dois dias de grande esforço e desafio, experiências e sensações a pedalar pela Serra da Lousã. Vou fazer equipa com o meu amigo Moisés, ainda andamos a tratar de toda a logística para a participação e patrocínios para a equipa, brevemente deixo aqui mais informações.
Mais informações em GEO-RAID series 2009.
08/09/09
Furadouro
02/09/09
1º Passeio Cicloturista ao Concelho de Águeda
A 1ª volta cicloturista ao concelho de Águeda será um belo passeio para todos os cicloturistas/ciclistas, individuais ou por equipas, masculinos e femininos, com idade superior a 14 anos de idade. Os participantes vão ter a oportunidade de usufruir de um dia diferente, através da prática de desporto, e, ao mesmo tempo, apreciaram a beleza e diversidade paisagística do nosso Concelho.A concentração para a partida será junto ao Largo 1º de Maio/Mercado Municipal e a chegada na Avenida Eugénio Ribeiro. O percurso do passeio terá uma extensão de 80 quilómetros, e será feito por duas etapas, pelo meio haverá uma paragem de 15 minutos, para abastecimento a todos os participantes.
A inscrição será de €7 (sete euros) para os cicloturistas e €5 (cinco euros) para acompanhantes, para efectuar a inscrição ou obter mais informações pode fazê-lo através do seguinte endereço electrónico adriana.mesquita@cm-agueda.pt ou dos seguintes contactos 234 610 070 / 967491812.
Integrada na Semana Europeia da Mobilidade, a decorrer entre 16 e 22 de Setembro, esta é uma iniciativa visa promover a mobilidade sustentável, não poluente, ecológica e saudável e ao mesmo tempo dar a conhecer a beleza do concelho.
Programa e Horários
8:00 – Abertura do secretariado junto ao local de partida.
9:00 – Inicio do passeio.
11:00 – Fim da 1ª etapa e abastecimento.
11:15 – Inicio da 2ª etapa.
13:00 – Chegada prevista e banhos.
13:30 – Almoço e entrega de lembranças (Piscinas Municipais Exteriores).”
14/08/09
Volta a Portugal
E como a curiosidade em participar nesta etapa era muita, lá estava eu segunda de manhã a engrossar o pelotão com mais de 700 ciclista, pronto a lutar cotovelo a cotovelo pela conquista da “camisola amarela” a par de muitas vedetas como são o Joaquim Gomes, o Marcos Chagas e outros…
O pelotão saiu compacto do centro da Lixa, pouco passava das 10.30h, em direcção a Felgueiras. Os primeiros kms foram de muito paralelo e alguns furos aos mais afoitos, rolando sempre em ritmo moderado até à subida da Lameira, em que subimos aos quase 700 metros de altitude. O abastecimento perto de Lameira veio na hora certa, a subida foi bastante longa e por esta altura já estava bastante calor.
O pelotão saiu depois compacto e em bom ritmo em direcção a Felgueiras, a subida de Sta. Quitéria era já tema de conversa entre todos! Era já perto das 13.30h quando entrámos na rotunda de Felgueiras que dava acesso à subida ao alto de Sta. Quitéria. E que parede!!
Muitos diziam que eram 18% de inclinação, a subida de 1ª categoria foi duríssima, muitos iam ficando pelo caminho tal era já o cansaço e algumas caimbras que não davam tréguas!! Impus um ritmo lento, (mais lento era impossível), tentando não parar a meio. Pedalar sentado no selim era impossível, a inclinação era tal que não era possível ganhar velocidade. A meio a subida aliviou um pouco e deu para recuperar o fôlego, para depois inclinar novamente antes da meta no alto de Sta. Quitéria, no entanto a vontade em chegar era mais forte e assim terminar este fantástico dia a pedalar na “Volta a Portugal”.
03/08/09
Challenge-Series “Escarpas de Sangue e Suor” - Buçaco
Enviado por Napoleão, o seu mais brilhante general André Massena avançou sobre terras portuguesas com 65.000 homens, capturando a fortaleza de Almeida (perto da Guarda) após um incidente dentro das muralhas dessa povoação. Motivados por esta conquista, avançaram em direcção ao centro de Portugal, sem a mais pequena noção do que os esperava…
...fruto de uma aliança Anglo-Lusa tropas inglesas, tropas portuguesas e milícias portuguesas totalizando cerca de 50.000 combatentes foram estrategicamente distribuídas pelas escarpas das encostas da Serra do Buçaco, cobrindo assim toda a passagem para os lados de Coimbra e Lisboa…
…traídos pela forte irregularidade do terreno com vales profundos e escarpas abruptas, a progressão da Cavalaria foi impossível, a artilharia pesada era impossível de movimentar tal era o estado dos caminhos existentes e a infantaria por sua vez lutava contra duas coisas, a fantástica capacidade de tiro das forças Inglesas e por outro lado as características do terreno…
Cerca de 4500 soldados das tropas Francesas pereceram…do lado dos Aliados 1500…com toda a certeza muito Sangue e Suor derramado…”
O Challenge-Series “Escarpas e Sangue e Suor”, organizado pelos Cagaréus Bike Team e pelos Argana BTT, realiza-se dia 26 de Setembro, com partida de Vila Nova de Monsarros.
O percurso será “(…) duro, com cerca de 100/105 Km, e com um acumulado de subidas superior a 2800 mts. O percurso terá uma parte inicial descontraída sem grandes dificuldades, entrando depois ligeiramente pelos valeiros em direcção a aldeias no sopé da serra. Uma particularidade do percurso que vos vamos apresentar é os moinhos, pois vão passar numa zona de moinhos de água e em duas zonas de moinhos de vento com todas as características inerentes a estes últimos…
O percurso está pensado para no máximo fazer entre as 08:00 e as 19:00 com duas horas de paragens pelo meio e com uma média de andamento de 11,5 km/h.”
Inscrições em http://www.challenge-series.com/
27/07/09
21/07/09
Rescaldo do 2º Passeio Nocturno btt "Na Rota das Minis"
Os primeiros quilómetros causaram alguns problemas mecânicos e fizeram com que o grupo se alongasse um pouco à passagem da Candieira, no entanto em Boialvo, zona do 1º abastecimento, estávamos já todos juntos.
Seguimos depois em direcção ao Bustelo e Aguada de Cima, estávamos já a caminho de casa, a atenção teve de ser redobrada porque o caminho não era fácil e o muito pó também dificultava o andamento. Chegamos perto das 23 horas, foi só tempo de tomar um banho e avançar para as fêveras quentes e para minis bem fresquinhas….
20/07/09
One small step for man, one giant leap for mankind
A missão Apolo 11 foi o momento mais marcante da corrida pelo espaço, em plena Guerra Fria, com os EUA a ganharem terreno frente à União Soviética.
Apesar do entusiasmo que marcou a conquista pelo satélite natural da Terra, desde Dezembro de 1972 que mais ninguém voltou a pisá-lo.”
17/07/09
13/07/09
2º Passeio Nocturno BTT “Na Rota das Minis”
A inscrição tem um custo de 5 Euros e inclui dorsal, abastecimentos, banho, 1 senha para 3 febras e 3 bebidas. Uso obrigatório de capacete e luzes de sinalização.
06/07/09
Rescaldo da 4ª Maratona do Vale do Vouga
A partida não atrasou, ao contrário do ano passado este ano saímos para sul, alguns quilómetros em alcatrão permitiram que o grosso do pelotão se fosse alongando, no entanto no Casainho o caminho entupiu, muitas vezes tivemos de desmontar e fazer alguns metros a pé. Tinha combinado acompanhar o meu amigo Moisés, ainda na partida encontrei o amigo Fernando da Figueira da Foz. Fizemos juntos grande parte do percurso. Até ao local da separação a confusão foi muito grande, daí para a frente foi quase um passeio solitário. O percurso era fantástico, com imensas zonas verdes e mostrando aquilo que o Vouga tem de melhor. O percurso tinha muitas partes do percurso do ano passado, que fizemos em sentido contrário, e outras que já são emblemáticas como é o caso da dura e perigosa descida do Ventoso. De cortar a respiração.
Por altura do 2º abastecimento o Fernando seguiu, nós ficámos a lavar a corrente das bicicletas que estava já a provocar muitos”chupões”. Tivemos de nos resguardar um pouco, a “festa” ia começar a partir dos 45/50 kms, tínhamos duas paredes antes da derradeira subida à Eólica e depois a dura descida do Ventoso. Depois disso foi descer até ao Alfusqueiro, onde os percursos se uniam, e rolar até ao final sempre em grande pedalada. Mais um dia fantástico de puro btt e camaradagem, com o conta-kms do Móises a marcar 87 kms e uns terríveis 1900 metros de acumulado… em seis horas : )
Os parabéns ao pessoal do Vouga que mais uma vez nos presenteou, na minha opinião, com uma das melhores maratonas de btt a nível nacional.
03/07/09
23/06/09
A pedalar até Fátima
O pessoal de Aguada juntou-se no Pavilhão da Arca, depois de alguns atrasos partimos para o ponto de encontro em Avelãs de Caminho onde já estava o pessoal da Candieira. O dia ainda ia escuro, passava já um pouco das 5:30h quando nos pusemos a caminho!
A primeira paragem para reagrupar o grupo foi em Santa Luzia, um primeiro furo pelas bandas da Mealhada tinha deixado para trás alguns amigos. Continuámos depois para Coimbra, Condeixa. A primeira grande paragem foi já perto de Pombal, onde comemos alguma coisa e descansamos também um pouco. Depois veio o corte para o Barracão, o sol já estava bem quente por esta altura, mas nem isso nos desanimou, objectivo Fátima. Com mais algumas paragens pelo meio, a última foi mesmo antes da “etapa rainha”, a subida de Santa Catarina. O sol queimava, a subida de alguns kms que antecedia Fátima prometia ser dura. E assim foi, longa, longuíssima, com o acumulado dos kms já percorridos parecia não ter fim. Conseguimos, com 125 kms e cerca de 5 horas e um quarto a pedalar, chegámos a Fátima, cansados mas muito satisfeitos.
Depois da foto da praxe, com a catedral ao fundo, lá fomos comer qualquer coisa. Na verdade a vontade de comer não era muita, mas os 4 leitões que nos esperavam abriam o apetite ao mais saciado…
05/06/09
Afinal Al Capone era um azelha!
Os métodos de "lavagem" de dinheiro hoje existentes a nível mundial "são tão sofisticados que fariam Al Capone parecer um azelha", afirmou hoje o presidente da Agência de Controlo da Banca alemã (Bafin).
Os sete sapatos sujos
“ Não podemos entrar na modernidade com o actual fardo de preconceitos. À porta da modernidade precisamos de nos descalçar.
Eu contei “Sete Sapatos Sujos” que necessitamos de deixar na soleira da porta dos tempos novos. Haverá muitos mais ainda... mas eu tinha que escolher e sete é um número mágico:
Primeiro Sapato
A ideia de que os culpados são sempre os outros.
Segundo Sapato
A ideia de que o sucesso não nasce do trabalho.
Terceiro Sapato
O preconceito de que quem critica é um inimigo.
Quarto Sapato
A ideia de que mudar as palavras muda a realidade.
Quinto Sapato
A vergonha de ser pobre e o culto das aparências.
Sexto Sapato
A passividade perante a injustiça .
Sétimo Sapato
A ideia de que, para sermos modernos, temos que imitar os outros.”
Dá que pensar, não dá?
04/06/09
01/06/09
Passeio BTT Nocturno (Lobos da Montanha) - 20 Junho
Já lá vão uns anos desde que participei pela primeira vez neste passeio e desde então estou fã. A boa organização dos lobos e o espírito descontraído com que todos participam fazem deste passeio um grande convívio.
As inscrições estão abertas e limitadas aos 100 participantes. Inscrição de 5 euros, pagos no dia do passeio.
26/05/09
Capa de revista
19/05/09
14/05/09
05/05/09
Maratona da Pateira de Fermentelos
04/05/09
Moreira no 1º de Maio
Ouvi esta manhã nas notícias que a próxima “cruzada” do Moreira vai ser assistir ao jogo do FC Porto, no meio dos Super Dragões, vestido com uma camisola das águias!!! Vamos ver se corre melhor…
28/04/09
O passeio das Almas Santas que virou maratona….
Parabéns à organização que escolheu um percurso fantástico, muito rolante e acessível a todos, mostrou a algumas organizações destes país como se pode preparar em pouco tempo um grande evento, com dorsais e inclusive postos de controlo. Aspecto menos positivo foram algumas marcações que não estavam muito visíveis e outras que terão sido arrancadas, o que originou uma grande confusão no final com alguns a fazerem 30 e poucos kms e outros a fazerem 40 e muitos. Eu passei os 46!!! Enfim, para primeira vez não está nada mau, pena a pouca adesão de participantes. No final podemos ainda confraternizar um pouco à mesa, estava frio e tinha começado a chover, valeram as “majoretes” do cantor José Alberto Reis que por ali ao lado já aqueciam as vozes e nossos olhares (in)discretos….